Os guinchos devem atender no mínimo aos seguintes requisitos: Devem ser certificados por órgãos competentes e periodicamente inspecionados e testados, mantendo-se os devidos registros. Construídos em aço inox ou galvanizado (inclusive o cabo de aço), redução de carga de 5:1 para facilitar em caso de resgate, resistência mínima do conjunto de 1500 kg, mosquetão de conexão com giro de 360º, indicador de estresse e possuir o sistema “three-way” (sobe, desce e trava). O tripé deve ser em duralumínio em hastes quadradas com regulagem de altura (mínimo de 1,80 m e máximo de 2,50 m). O monopé deve ser totalmente articulado, possuir base fixa e regulagem de altura, além de possuir giro de 360º e um único suporte para guincho. O exaustor/insuflador deve atender no mínimo aos seguintes requisitos: Ser adequado à classificação elétrica das áreas. Não deve possuir dispositivo de permutação de exaustor para insuflador, e vice-versa. Caso possua carcaça metálica, esta deve ser aterrada ou possuir dispositivo de escoamento de energia eletrostática. A hélice deve ser de material não-metálico para evitar centelhamento. Deve possuir plug adequado à classificação elétrica da área. O duto deve possuir sistema de aterramento ou de material não-metálico resistente. Não possuir chave local liga e desliga.
O venturi deve possuir no mínimo os seguintes requisitos: Alimentação por ar comprimido (sem Contaminação). Dispositivo de aterramento. Válvula de alívio para sobrecarga da linha. Deve ser realizado e mantido atualizado um inventário dos espaços confinados, com no mínimo as seguintes informações: Identificação individualizada. Localização e descrição da área ou ambiente a ser caracterizada. Fotografia dos pontos de acesso. Sumário descritivo dos principais riscos. Cada área da EMPRESA deve estabelecer procedimentos operacionais que contemplem a análise de cada um dos parâmetros a seguir, definindo o nível de proteção adequado e necessário: Pressão dentro do espaço confinado deve ser igual à pressão atmosférica. Atender aos limites de tolerância para exposição ao calor. Concentração de oxigênio entre 19,5 e 23% em volume, em relação ao ar atmosférico. Concentração de agentes químicos tóxicos. Percentual do limite inferior de explosividade igual a zero. Condições estruturais do acesso (escadas, paredes etc.) e possíveis interferências (instalações elétricas, presença de animais peçonhentos etc.).
Estabelecer um plano de controle de fadiga para as pessoas envolvidas nas atividades com espaço confinado definindo jornada de trabalho e pausas. Os equipamentos e acessórios de medição de agentes químicos e físicos em espaço confinado devem possuir certificado de aprovação emitido por órgão competente, ser calibrados por laboratórios de referência/certificados e utilizados dentro do prazo de validade. Devem ser mantidos registros das calibrações com as respectivas datas de validade. O supervisor de entrada deve emitir a permissão de trabalho no local de serviço após: Análise prévia dos riscos em conjunto com os emitentes credenciados. Definição dos equipamentos, dos observadores de segurança (vigias), dos sistemas de proteção e equipe de resgate. Inspeção prévia através de lista de verificação dos equipamentos de proteção individual. Devem ser monitoradas as condições de liberação e emitida uma nova permissão de trabalho a cada troca de turnos ou equipes. Deve ser realizada avaliação do isolamento e sinalização de toda a área próxima ao local de realização dos trabalhos. Devem ser avaliados os bloqueios de energia e a respectiva sinalização. Todos os equipamentos e sistemas de proteção devem ser inspecionados antes do início das atividades e substituídos em caso de detecção de anormalidades, mantendo-se os respectivos registros.
Testar cada equipamento de medição e do sistema de ar mandado e autônomo antes de cada utilização e manter o respectivo registro. Nos serviços de solda e oxi-corte o conjunto de cilindros deve, sempre que possível, ficar fora do espaço confinado. Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados, para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras. O espaço confinado cuja concentração de contaminantes esteja acima do limite de exposição somente pode ser adentrado com a utilização de máscara autônoma com pressão positiva. Nesta condição, o acesso deve ser limitado a no máximo duas pessoas por vez e a equipe de resgate deve ter no mínimo duas pessoas. Não é permitida a execução de serviço em ambiente confinado sozinho sem o acompanhamento de pessoa habilitada e designada (vigia). O espaço confinado deve ser vistoriado de forma que todos os equipamentos e materiais utilizados nos serviços executados sejam removidos antes do retorno à operação. Essa vistoria deve ter registro. O espaço confinado deve ser identificado, bloqueado e sinalizado, para evitar a entrada de pessoas não autorizadas.
Deve ser implementado um plano de inspeção e manutenção a fim de preservar a confiabilidade e vida útil dos equipamentos para trabalho em espaço confinado e dos equipamentos de proteção individual e coletiva. Nos casos onde for necessária a utilização de equipamento de proteção respiratória, o executante do serviço deve estar barbeado e não possuir outra condição que dificulte a vedação da máscara. O equipamento de resgate deve ser instalado nas proximidades do espaço confinado e utilizado por pessoal habilitado (equipe de resgate). O acesso aos espaços confinados com atmosfera IPVS (Imediatamente Perigosa para a Vida e Saúde) deve ser realizado utilizando-se conjunto de respiração com linha de ar respirável, o qual deve possuir cilindro para fuga ligado à peça facial do conjunto autônomo. As válvulas de demanda das máscaras faciais para espaços confinados com atmosfera IPVS devem ser de modelo reforçado para maior confiabilidade. Os guinchos devem atender no mínimo aos seguintes requisitos: Devem ser certificados por órgãos competentes e periodicamente inspecionados e testados, mantendo-se os devidos registros. Construídos em aço inox ou galvanizado (inclusive o cabo de aço), redução de carga de 5:1 para facilitar em caso de resgate, resistência mínima do conjunto de 1500 kg, mosquetão de conexão com giro de 360º, indicador de estresse e possuir o sistema “three-way” (sobe, desce e trava). O tripé deve ser em duralumínio em hastes quadradas com regulagem de altura (mínimo de 1,80 m e máximo de 2,50 m). O monopé deve ser totalmente articulado, possuir base fixa e regulagem de altura, além de possuir giro de 360º e um único suporte para guincho. O exaustor/insuflador deve atender no mínimo aos seguintes requisitos: Ser adequado à classificação elétrica das áreas. Não deve possuir dispositivo de permutação de exaustor para insuflador, e vice-versa. Caso possua carcaça metálica, esta deve ser aterrada ou possuir dispositivo de escoamento de energia eletrostática. A hélice deve ser de material não-metálico para evitar centelhamento. Deve possuir plug adequado à classificação elétrica da área. O duto deve possuir sistema de aterramento ou de material não-metálico resistente. Não possuir chave local liga e desliga.
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