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domingo, 29 de novembro de 2020

Qual a importância do Plano de Emergência nas empresas


Toda ocorrência que possa resultar em danos a pessoas, a equipamentos, ao patrimônio, ao meio ambiente e a continuidade operacional, exigindo para as suas causas e/ou controle de seus efeitos, a interrupção imediata das rotinas normas de trabalho e adoção de procedimentos especiais. PLANO DE CONTIGENCIA: Qualquer evento calamitoso, ou sucessão de eventos que coloque em risco processos vitais para a consecução dos objetivos da empresa. Utilizadas para fornecer as definições consideradas indispensáveis à compreensão de certos termos utilizados no padrão. Caso necessário deverá ter lista de símbolos, siglas e abreviaturas, com os seus respectivos significados, julgados indispensáveis à boa compreensão do texto. ESTRUTURA DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA DO COMITÊ OPERACIONAL : é composto pelo coordenador e suplente do comitê e grupos especializados (saúde e recursos humanos, segurança do trabalho, segurança empresarial, meio ambiente, geotecnia, apoio e logística, jurídico e seguro, comunicação), sendo de fundamental importância a interface, sinergia e o alinhamento de todos os grupos especializados, pois devem estar preparados e acessíveis para atuarem de forma complementar. Recursos da Unidade:
 
 
Agente de Emergência Médica (AEM); Brigada Estratégica de Emergência (BEE); Unidade de Saúde; Posto de Suporte da Brigada Tática e Resgate (BTR); CECOM: Suporte do Sistema de Emergência Médica, SEM)/Acionamento Inicial: o contato pode ser através de radiocomunicação na faixa SEM-193, acionamento pelo ramal interno 193 ou acionamento externo pelo número 0800; Ambulancia; Auto Bomba: caminhão para atendimento à BTR. Caminhonetes: veículos para atendimento a BTR, utilizados para transporte da equipe e de equipamentos. Recursos Materiais para Atendimento a Emergências. Os recursos materiais indicados para o atendimento à emergência devem estar disponíveis e mantidos pelas unidades operacionais de forma a prevenir e mitigar os aspectos impactos ambientais e danos aos ativos da Empresa, com a utilização dos recursos indicados.
 
Cada grupo especializado informará alterações dos telefones internos para o Comitê Operacional Local que atualizará os mesmos em meio eletrônico e reportará ao CECOM. O CECOM possui as listas de contatos dos AEM, brigadistas, condutores de veículos de emergência, membros do comitê, dos contatos internos e externos para os acionamentos necessários. PONTOS DE ENCONTRO: Locais devidamente sinalizados e destinados ao encontro dos empregados após a evacuação de uma instalação, para conferência, facilitar controle e remoção. Portaria da Mina, Estacionamento da Instalação de Concentração, Estacionamento da Oficina de Equipamentos de Mina Próximo ao Quiosque, Estacionamento do Escritório Central, Estacionamento da IB, Caldeiraria. Área de convivência do restaurante. DESCRIÇÃO DAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA: São provenientes do estudo de análise de risco. A classificação de cada cenário é realizada em função das ações a serem realizadas e teve como base a capacidade de controle das áreas para os eventos, a amplitude de comprometimento das estruturas patrimoniais, do meio ambiente ou nos eventos mais graves envolvendo vítimas.
 
As emergências no transporte de produtos químicos fora das instalações  envolvendo a colisão ou tombamento do veículo com vazamento, sem vítimas ou com vítimas e/ou com risco de incêndio e explosão, com contaminação dos solos e recursos hídricos, com geração de gases e vapores e em condições adversas como sol, chuva, vento, calor excessivo, bem como o roubo de carga devem ser avaliadas pelas empresas que realizam o transporte. Cenários de Emergência, Ações e Recursos. Cada grupo especializado possui um procedimento técnico para atendimento aos cenários definidos. Responsabilidades nas situações em emergência. NÍVEIS DE ACIONAMENTO E MOBILIZAÇÃO DO PLANO: Avaliação inicial do cenário pelo líder de cena, profissional capacitado (analista ambiental, técnico de segurança, engenheiro de segurança, AEM, brigadista, técnico em enfermagem, enfermeiro, médico do trabalho, supervisor de turno da segurança empresarial), de preferência utilizando os recursos das próprias áreas operacionais com o objetivo de reduzir o tempo de resposta.
 
Nível um: Evento cuja capacidade de resposta da área onde está ocorrendo à emergência seja suficiente para controlá-la. Nível dois: Eventos cuja capacidade de resposta da área envolvida na emergência seja insuficiente para controlá-la, necessitando do acionamento de recursos adicionais e/ou eventos que podem extrapolar os limites da área. Eventos cujos impactos extrapolem os limites. PLANO DE COMUNICAÇÃO INTERNO: A comunicação do evento será realizada pelo CECOM após ser acionado, conforme protocolos adotados e após providências para o atendimento da emergência. O acionamento dos responsáveis é de acordo com plano de comunicação. TESTES/MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO: O AEM diariamente realiza a comunicação via rádio ao CECOM no início das suas atividades, caso seja detectado alguma anomalia nos aparelhos de comunicação é solicitado reparo do mesmo. Sempre que há mudança nos contatos telefônicos de membros do comitê local o CECOM é comunicado.

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