Analisar os riscos das atividades e cumprir as medidas de prevenção e proteção adequadas. Todos devem agir sempre com foco na prevenção de acidentes. Antes de iniciar qualquer atividade, avalie e registre os riscos e cumpra as medidas de prevenção e proteção identificadas. Na dúvida, peça ajuda e não se exponha ao risco! Conversar com seu líder sobre esse assunto também é parte do trabalho. Assim, pode-se chegar a um melhor entendimento sobre como tratar os riscos observados e realizar a atividade necessária de forma segura. Mesmo com tantas situações de risco, sabemos que é possível evitar e eliminar acidentes de trabalho. O primeiro passo para agir preventivamente é conhecer todos os riscos de cada uma das atividades realizadas. Todas as atividades têm riscos particulares e nenhum deles pode ser deixado de lado, pois cada erro ou descuido pode levar a um acidente.
As medidas de prevenção e proteção que devem ser cumpridas antes de cada atividade muitas vezes são identificadas de maneira dolorosa, através de acidentes que aconteceram, mas que nos ensinam a agir corretamente diante de cada risco. É preciso aprender com os erros e fundamental não repeti-los. Isso cabe a cada um de nós. Por isso, planeje cada uma das suas atividades com atenção e critério. Analise os riscos, identifique e cumpra as medidas de prevenção necessárias para cada situação e só então inicie seu trabalho. Não há tempo perdido quando o assunto é segurança. Se houver qualquer dúvida, peça ajuda e não se exponha ao desconhecido ou ao risco. Converse com seu líder imediato sobre esse assunto, tirando dúvidas e dando sugestões.
Só inicie uma atividade quando estiver totalmente certo de que os riscos foram tratados e que terminará o trabalho que lhe foi confiado, garantindo a sua segurança e a de todos que estão ao redor. Usar corretamente os EPIs obrigatórios para as atividades. Para cada situação ou ambiente de trabalho há um equipamento de proteção individual (EPI) apropriado. Conheça-o e use-o de forma adequada. Jamais improvise um EPI! Se há algo que não combina com a segurança no trabalho é o improviso. Um capacete pode salvar a sua vida, óculos de segurança impedem a perda da visão, luvas e calçados de proteção evitam lesões ou até mesmo a perda de membros.
Os equipamentos de proteção individual (EPI), que também incluem protetores e abafadores de ruídos, máscaras, coletes, cintos de segurança, vestimentas, trava-quedas e vários outros são essenciais no ambiente de trabalho. A primeira medida para eliminação de riscos de acidentes ou à saúde devem ser os equipamentos de proteção coletiva como é o caso de corrimãos, extintores, isolamentos, dentre outros. No entanto, eles jamais substituirão os equipamentos de proteção individual (EPIs) que são complementares e têm sua utilização como responsabilidade de cada um. Disponibilizados pela empresa, que leva em consideração uma série de pré-requisitos para aquisição dos mesmos, eles são imprescindíveis para a eliminação ou minimização de possíveis consequências e riscos de algumas atividades.
Mesmo sabendo da importância destes equipamentos e sendo sua utilização uma obrigação prevista em lei, conquista dos empregados por meio da inclusão disso na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), alguns empregados resistem ao uso destes equipamentos ou o faz de forma inadequada. Geralmente, a alegação é de que incomodam ou atrapalham o trabalho. Nesses casos, é preciso encontrar uma alternativa que não seja a improvisação. É inaceitável trabalhar sem equipamentos de proteção por qualquer período de tempo. Qualquer minuto sem o EPI pode ser fatal. Mas não bastam o esforço e a preocupação da empresa com a segurança se não houver o compromisso de cada um com a própria proteção. Utilize os EPI de forma correta e mostre que a vida é o seu bem maior.
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