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terça-feira, 15 de abril de 2025

Operações de ponte rolante

SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE PONTE ROLANTE Carga horária: 16 horas Objetivo: Nas aulas teóricas e práticas, os participantes devem adquirir conhecimentos e desenvolver competências no controle da movimentação de carga de chapas de rochas ornamentais, objetivando que tal atividade se desenvolva com segurança. Aulas teóricas: 8 horas Conteúdo Programático mínimo: 1. Princípios de segurança na utilização dos equipamentos; 2. Descrição dos riscos relacionados aos equipamentos; 
Centro de gravidade de cargas; 4. Amarração de cargas; 5. Escolha dos tipos de cabos de aço (estropos); 6. Capacidade de carga dos cabos de aço, cintas e correntes; 7. Critérios de descarte para cabos de aço, cintas e correntes; 8. Acessórios para garantir boa amarração; 9. Uso de quebra-canto; 10. Manilhas, cintas, peras, ganchos - bitolas e capacidades; 11. Inspeção nos equipamentos, acessórios e registros de inspeção e segurança; 
12. Sinalização para içamento e movimentação; 13. Ovador de Contêiner; 14. Equipamento de movimentação de chapas fracionadas; 15. Dispositivos de segurança de acordo com a NR-12 e normas técnicas aplicáveis. Aulas práticas: 8 horas Conteúdo Programático mínimo:
Carga e descarga de chapas e blocos em veículos; 2. Carga e descarga do carro porta-bloco; 3. Carro transportador; 4. Ventosa; 5. Viga de suspensão; 6. Garra (Pinça); 7. Colocação e retirada de chapa em bancada; 8. Movimentação de bloco de rocha ornamental com uso de pórtico rolante. 9. Ovador de Contêiner; 10. Equipamento de movimentação de chapas fracionadas. 6. Disposições gerais 6.1 Durante as atividades de preparação e retirada de chapas serradas do tear, devem ser tomadas providências para impedir que o quadro inferior porta-lâminas do tear caia sobre os trabalhadores. 
6.2 São proibidos o armazenamento e a disposição de chapas em paredes, colunas, estruturas metálicas ou outros locais que não sejam os cavaletes especificados neste Anexo. 6.3 A máquina de corte de fio diamantado, o monofio e o multifio devem ter as respectivas áreas de corte e percurso do fio diamantado isoladas e sinalizadas. 6.4 As bancadas de trabalho, sobre as quais são depositadas chapas, inteiras ou fracionadas, devem possuir resistência e estabilidade para suportar as cargas manuseadas. 

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Por que são realizados teatros de segurança nas empresas?

🎭 **Por que são realizados teatros de segurança nas empresas?** 
Boa pergunta! Teatros de segurança são realizados nas empresas por vários motivos estratégicos e pedagógicos. Aqui vão os **principais motivos** de forma clara: 
1. 📣 Comunicação mais eficaz:** O teatro transforma informações técnicas em algo **mais acessível e envolvente**, facilitando o entendimento até de quem não tem familiaridade com normas ou termos técnicos. 
2. 🧠 Aprendizado com impacto:** Quando as pessoas veem situações encenadas (como acidentes ou comportamentos inseguros), elas **sentem mais o impacto emocional**, o que ajuda a **fixar melhor o conteúdo**. 
3. 😂 Uso do humor para conscientizar:** Teatros muitas vezes usam humor para mostrar o que **não se deve fazer** de forma leve e divertida. Isso gera **mais adesão** e interesse dos colaboradores. 
4. 🗣 Estimula a conversa e reflexão:** Depois de uma apresentação, as equipes costumam conversar sobre o que viram, o que gera **discussões produtivas sobre segurança** e mudanças de atitude. 
5. 👷‍♂️ Valorização da cultura de segurança:** Mostra que a empresa está **comprometida com a vida e o bem-estar** dos trabalhadores. Cria um ambiente onde a **segurança é prioridade real**. 
6. 📚 Reforço prático de normas e treinamentos:** Ajuda a **reforçar o que é ensinado nos treinamentos formais**, mas de um jeito mais leve e participativo. 
7. **💡 Quebra da rotina:** Tira os funcionários da rotina e **chama atenção de forma criativa**, principalmente em eventos como SIPAT. 
SAMARCO

terça-feira, 8 de abril de 2025

Inspeção de segurança e saúde no TCLD

A  NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração estabelece diretrizes específicas para garantir a proteção dos trabalhadores no setor de mineração, incluindo procedimentos para a inspeção de segurança e saúde em áreas como o TCLD (Transporte, Carga, Descarga e Logística. Inspeções de Segurança e Saúde no TCLD: 
As operações de transporte, carga e descarga envolvem riscos significativos, tornando as inspeções regulares essenciais para identificar e mitigar possíveis perigos. A NR 22 enfatiza a necessidade de: Identificação de Riscos: Reconhecer perigos associados às operações de TCLD, como movimentação inadequada de cargas, uso incorreto de equipamentos e condições ergonômicas desfavoráveis. 
Avaliação e Controle: Implementar medidas preventivas e corretivas para minimizar riscos identificados, assegurando que as operações sejam realizadas de forma segura. Treinamento e Capacitação:** Garantir que os trabalhadores envolvidos nas atividades de TCLD recebam treinamento adequado sobre procedimentos seguros e uso correto dos equipamentos. Uso de Equipamentos de Proteção: 
Fornecer e exigir o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) apropriados para as atividades desempenhadas. Manutenção de Equipamentos: Assegurar que todos os equipamentos utilizados nas operações de TCLD estejam em boas condições de funcionamento, por meio de manutenções periódicas. A implementação dessas diretrizes contribui para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e saudável nas operações de mineração.

Inspeção de segurança e saúde no  TCLD

Segurança do trabalho, O que pode causar um acidente ferroviário?

A segurança do trabalho em operações ferroviárias de carga é fundamental para prevenir acidentes e proteger a integridade dos trabalhadores e da comunidade. Diversas medidas podem ser implementadas para minimizar riscos e assegurar um ambiente de trabalho seguro: 

1. Manutenção Regular e Monitoramento em Tempo Real

Realizar inspeções periódicas e manutenções preventivas nas locomotivas, vagões e trilhos é essencial para identificar e corrigir possíveis falhas antes que causem acidentes. A implementação de tecnologias de monitoramento em tempo real permite a supervisão contínua das condições dos componentes ferroviários, possibilitando ações corretivas imediatas quando necessário. 

Treinamento e Capacitação dos Trabalhadores:

Oferecer treinamentos regulares aos funcionários sobre procedimentos operacionais, uso correto de equipamentos e protocolos de segurança é vital. Isso inclui a conscientização sobre riscos psicossociais, como estresse e trauma, que podem afetar o desempenho e a segurança. 

Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)

Garantir que todos os trabalhadores utilizem EPIs adequados, como capacetes com jugular, protetores auriculares, óculos de proteção, luvas, perneiras, coletes refletivos e botas com biqueira e solado antiderrapante, é crucial para a proteção pessoal durante as operações.

4. Implementação de Sistemas Anticolisão e Antidesvio:

Adotar tecnologias avançadas, como sistemas de controle de velocidade automática e detecção de objetos na via, ajuda a prevenir colisões entre trens e descarrilamentos causados por obstáculos nos trilhos. 

5. Campanhas de Conscientização e Educação Continuada:

Promover campanhas educativas voltadas tanto para os trabalhadores quanto para a comunidade é fundamental para disseminar práticas seguras e reduzir comportamentos de risco próximos às ferrovias. 

6. Sinalização Adequada e Procedimentos de Segurança:

Manter uma sinalização clara e visível nas áreas operacionais e garantir que os procedimentos de segurança sejam seguidos rigorosamente contribui para a prevenção de acidentes. A regra "Pare, Olhe para os dois lados e Escute" deve ser sempre observada ao cruzar linhas férreas. 

Museu Ferroviário de SETE LAGOAS - MG

A implementação dessas medidas, aliada a uma cultura organizacional voltada para a segurança, é essencial para minimizar riscos e assegurar operações ferroviárias de carga mais seguras e eficientes. 

segunda-feira, 7 de abril de 2025

ME e Empresas de Pequeno Porte

As Microempresas – ME e Empresas de Pequeno Porte – EPP enquadradas como graus de risco 1 e 2 e o Microempreendedor Individual – MEI não são obrigados a elaborar a AET, mas devem atender todos os demais requisitos estabelecidos nesta NR, quando aplicáveis. 17.3.4.1 As ME ou EPP enquadradas como graus de risco 1 e 2 devem realizar a AET quando Este texto não substitui o publicado no DOU observadas as situações previstas. Devem integrar o inventário de riscos do PGR: a) os resultados da avaliação ergonômica preliminar; e b) a revisão, quando for o caso, da identificação dos perigos e da avaliação dos riscos, conforme indicado pela AET. 
17.3.6 Devem ser previstos planos de ação, nos termos do PGR, para: a) as medidas de prevenção e adequações decorrentes da avaliação ergonômica preliminar, atendido o previsto nesta NR; e b) as recomendações da AET. O relatório da AET, quando realizada, deve ficar à disposição na organização pelo prazo de 20 (vinte) anos. A organização deve garantir que os empregados sejam ouvidos durante o processo da avaliação ergonômica preliminar e na AET. Organização do trabalho A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração: a) as normas de produção; b) o modo operatório, quando aplicável; c) a exigência de tempo; d) o ritmo de trabalho; e) o conteúdo das tarefas e os instrumentos e meios técnicos disponíveis; e f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador. 17.4.2 Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e dos membros inferiores, devem ser adotadas medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas sobrecargas, a partir da avaliação ergonômica preliminar ou da AET. 
17.4.3 Devem ser implementadas medidas de prevenção, a partir da avaliação ergonômica preliminar ou da AET, que evitem que os trabalhadores, ao realizar suas atividades, sejam obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva: a) posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e/ou dos membros inferiores; b) movimentos bruscos de impacto dos membros superiores; c) uso excessivo de força muscular; d) frequência de movimentos dos membros superiores ou inferiores que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador; e) exposição a vibrações, nos termos do Anexo I da Norma Regulamentadora nº 09 - Avaliação e Este texto não substitui o publicado no DOU Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos; ou f) exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador.17.4.3.1 As medidas de prevenção devem incluir duas ou mais das seguintes alternativas: a) pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de trabalho efetivo;
b) alternância de atividades com outras tarefas que permitam variar as posturas, os grupos musculares utilizados ou o ritmo de trabalho; c) alteração da forma de execução ou organização da tarefa; e d) outras medidas técnicas aplicáveis, recomendadas na avaliação ergonômica preliminar ou na AET. Quando não for possível adotar as alternativas previstas nas alíneas “c” e “d” do subitem 17.4.3.1, devem obrigatoriamente ser adotadas pausas e alternância de atividades previstas, respectivamente. Para que as pausas possam propiciar descanso e recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, devem ser observados os requisitos mínimos: a) a introdução das pausas não pode ser acompanhada de aumento da cadência individual; e b) as pausas devem ser usufruídas fora dos postos de trabalho. 17.4.3.3 Deve ser assegurada a saída dos postos de trabalho para satisfação das necessidades fisiológicas dos trabalhadores nos termos do item 24.9.8 da Norma Regulamentadora nº 24 (NR 24) - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho, independentemente da fruição das pausas. 17.4.4 Todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores.

domingo, 6 de abril de 2025

Pausas regulares nos ambientes de trabalho seguro

As pausas devem ser concedidas: a) fora do posto de trabalho; b) em 02 (dois) períodos de 10 (dez) minutos contínuos; e c) após os primeiros e antes dos últimos 60 (sessenta) minutos de trabalho em atividade de teleatendimento/telemarketing. 6.4.1.1 A instituição de pausas não prejudica o direito ao intervalo obrigatório para repouso e alimentação previsto no §1° do art. 71 da CLT. 6.4.2 O intervalo para repouso e alimentação para a atividade de teleatendimento/telemarketing deve ser de 20 (vinte) minutos. 6.4.3 Para tempos de trabalho efetivo de teleatendimento/telemarketing de até 4 (quatro) horas diárias, deve ser observada a concessão de 1 (uma) pausa de descanso contínua de 10 (dez) minutos. 6.4.4 As pausas para descanso devem ser consignadas em registro impresso ou eletrônico. 6.4.4.1 O registro eletrônico de pausas deve ser disponibilizado impresso para a fiscalização do trabalho no curso da inspeção, sempre que exigido. 
6.4.4.2 Os trabalhadores devem ter acesso aos seus registros de pausas. 6.4.5 Devem ser garantidas pausas no trabalho imediatamente após operação em que tenham ocorrido ameaças, abuso verbal ou agressões, ou que tenha sido especialmente desgastante, que permitam ao operador recuperar-se e socializar conflitos e dificuldades com colegas, supervisores ou profissionais de saúde ocupacional especialmente capacitados para tal acolhimento. 6.5 O tempo necessário para a atualização do conhecimento do operador e para o ajuste do posto Este texto não substitui o publicado no DOU de trabalho é considerado como parte da jornada normal. 6.6 A participação em quaisquer modalidades de atividade física, quando adotadas pela organização, não é obrigatória, e a recusa do trabalhador em praticá-la não poderá ser utilizada para efeito de qualquer punição. 6.7 Com o fim de permitir a satisfação das necessidades fisiológicas, a organização deve permitir que os operadores saiam de seus postos de trabalho a qualquer momento da jornada, sem repercussões sobre suas avaliações e remunerações. 
6.8 Nos locais de trabalho deve ser permitida a alternância de postura pelo trabalhador, de acordo com suas conveniência e necessidade. 6.9 Os mecanismos de monitoramento da produtividade, tais como mensagens nos monitores de vídeo, sinais luminosos, cromáticos, sonoros, ou indicações do tempo utilizado nas ligações ou de filas de clientes em espera, não podem ser utilizados para aceleração do trabalho e, quando existentes, devem estar disponíveis para consulta pelo operador, a seu critério. 6.10 Para fins de elaboração de programas preventivos, devem ser considerados os seguintes aspectos da organização do trabalho: a) compatibilização de metas com as condições de trabalho e tempo oferecidas; b) monitoramento de desempenho; c) repercussões sobre a saúde dos trabalhadores decorrentes de todo e qualquer sistema de avaliação para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie; d) pressões aumentadas de tempo em horários de maior demanda; e e) períodos para adaptação ao trabalho. 6.11 É vedado à organização: a) exigir a observância estrita do script ou roteiro de atendimento; e b) imputar ao operador os períodos de tempo ou interrupções no trabalho não dependentes de sua conduta. 6.12 A utilização de procedimentos de monitoramento por escuta e gravação de ligações deve ocorrer somente mediante o conhecimento do operador. 
6.13 É vedada a utilização de métodos que causem assédio moral, medo ou constrangimento, tais como: a) estímulo abusivo à competição entre trabalhadores ou grupos/equipes de trabalho; b) exigência de que os trabalhadores usem, de forma permanente ou temporária, adereços, acessórios, fantasias e vestimentas com o objetivo de punição, promoção e propaganda; e c) exposição pública das avaliações de desempenho dos operadores. 6.14 Com a finalidade de reduzir o estresse dos operadores, devem ser minimizados os conflitos e ambiguidades de papéis nas tarefas a executar, estabelecendo-se claramente as diretrizes quanto a ordens e instruções de diversos níveis hierárquicos, autonomia para resolução de problemas, autorização para transferência de chamadas e consultas necessárias a colegas e supervisores. 
Os sistemas informatizados devem ser elaborados, implantados e atualizados, contínua e suficientemente, de maneira a mitigar sobretarefas como a utilização constante de memória de curto prazo, utilização de anotações precárias, duplicidade e concomitância de anotações em papel e sistema informatizado. 6.16 As prescrições de diálogos de trabalho não devem exigir que o trabalhador forneça o sobrenome aos clientes, visando resguardar sua privacidade e segurança pessoal.

sábado, 5 de abril de 2025

Operação de guindastes e os riscos de acidentes de trabalho

Quando a gente saía para o campo e topava com guindaste, a missão era verificar se o colaborador estava realmente capacitado para realização daquela atividade. Se tinha um plano de rigger fornecido pela empresa, onde deveria constar o serviço que seria realizado. A capacidade de carga do guindaste para que o mesmo não realizasse levantamento de cargas acima dos limites estabelecido e também o peso da peça, para verificar se o equipamento estava apto para erguer a peça que está descrito no plano! Outro detalhe importante é verificar se o raio da carga em questão de sinalização estava sendo obedecido e se todas as pessoas que estavam envolvidas na atividade tinham conhecimento dos riscos oferecidos, naquele momento da realização!
Cuidados nas movimentações de carga com guindaste
Como é realizado o  armazenamento da correia transportadora nos patios de estocagem?
Estas são algumas formas de se evitar o acidente de trabalho envolvendo guindaste. São muitos os acidentes envolvendo guindastes nos canteiros de obras, que muitas vezes não são relatados nas mídias, Uma das causas é porque estão nos canteiros de obras muitas vezes longe da fiscalização. E quando ocorre um acidente com este equipamento se ele não estiver na zona urbana, esta anotação ficará a cargo da empresa, ou seja, do SESMT! Temos acidentes apenas com danos materiais, mas também temos vários com fatalidade e morte! As condições para ocorrência de acidentes de trabalho com guindastes são as mais diversas, e todas poderiam ser evitadas se os procedimentos de segurança e saúde fossem seguidos rigorosamente! Um patolamento incorreto pode provocar um tombamento do equipamento sem ele nem mesmo ter pegado a peça, Basta que não tenhamos um laudo de compactação do solo e façamos a atividade sem o calço nas patolas! 
Como deve ser efetuado o descarregamento de correia transportadora?
Como deve ser realizada a retirada da correia por guindaste das carroceria de caminhoes?
Se caso os acessórios de içamento como manilhas, cabos de aço ou cintas de elevação não estejam em boas condições de uso! Quando o TST pede para que seja feito o check list de acessórios de içamento de carga, não é atoa, haja vista que estas peças em algumas situações ficam jogadas nas carrocerias, com exposição a sol, chuva, graxas e óleos podem provocar acidente graves o até fatais! É por isso que as movimentações de cargas com guindastes são demoradas, por que o planejamento é demorado, porque não só devem ser considerados itens como equipamento e carga. Existem outros fatores como as condições do vento, possibilidade e chuva na hora da movimentação, condição de raios atmosféricos que são fatores que podem provocar acidentes! Caso alguma anomalia fosse encontrada, a atividade não poderia prosseguir sendo lavrado um boletim de inspeção onde seria apontando as causas e os controles dos riscos da atividade. Içamento e movimentação de cargas, é uma das atividades mais perigosas no canteiro de obras.
O que a NR 11 fala sobre guindaste?
Qual NR fala sobre sinalização de segurança no içamento de cargas?
Já tivemos casos de paralisação de atividades, porque os guindastes estavam com pneus descalibrados, com vazamento de óleo hidráulico em mangueira, operador realizando atividade com a porta do equipamento aberta, operando sem rádio de comunicação, e para finalizar com equipamento bypassado, com alteração na capacidade de carga! Infelizmente houve caso onde o guindaste tombou, prensando o operador que veio a óbito. Na investigação do acidente ficou comprovado que o mesmo havia baypassado o equipamento 30 vezes, conforme verificado no computador de bordo do equipamento! Ou seja, ele teve 29 oportunidades de não morrer! Prevenção de acidentes na operação de guindastesMuitas pessoas não sabem mais o guindaste de grande porte tem sim um à caixa preta que registra todas as operações do equipamento. 
Marluvas; Diálogo de segurança;
DDS, Içamento de cargas com segurança: Você sabe como fazer?
Se algo foi modificado para levar alguma vantagem com relação carga, nesta caixa vai estar registrado! Os operadores devem ser altamente treinados e qualificados nas técnicas de operação, içamento e movimentação de carga, porque uma falha pode ocasionar um acidente grave ou até fatal. Preferencialmente fazer uma checagem de todos os equipamentos e acessórios de içamento de carga. Ai galera da segurança, não é só ficar em pé no campo sentado na caminhonete no watsap no ar condicionado não! Faça a checagem de toda documentação na operação de movimentação de carga! Em algumas situações vamos encontrar resistência por parte da liderança, mas nosso trabalho é antecipação ao risco, para que o acidente não ocorra!

comprimento do guindaste; falha do guindaste
Patolamento executado de forma incorreta, nas frentes de serviço
Já imaginou chegar a casa ligar a TV, e assistir o noticiário com a ocorrência de uns acidentes onde você estava à frente do serviço de deixou de dar a assistência devida para que o acidente não ocorresse! Pense na responsabilidade que esta em suas mãos!

Como realizar o relatório de Relatório de RQA?

O que observamos hoje, é que muitos PREVENCIONISTAS estão muito preocupados em aprender a parte de documentação de segurança e saúde no trabalho como PGR, PCMSO e outros mais! Logicamente que não queremos aqui, que esses documentos não sejam necessários, porque como sabemos todos os colaboradores devem ter o conhecimento dessas documentações! Mas queremos chamar atenção para o detalhe que, muitas vezes a pessoas que elaboram determinados documentos, não são as mesmas que vão lidar no dia a dia com aquelas situações que estão descritas ali, na documentação! Em alguns casos a pessoa que está à frente da coordenação de segurança não é a pessoa que realmente deveria estar cuidando daquelas situações
Como deve ser realizada a análise do RQA nas frentes de serviço?
Quais os equipamentos estavam  sendo utilizados no momento do acidente?
O setor de segurança do trabalho fez o registro fotográfico com a intenção de identificar as possíveis causas da ocorrência do acidente. Para que seja feito o estudo é necessário que se tenha evidências! E ainda teremos de fazer algumas indagações como: se o incidente com empregado empresa, se o mesmo era prestador de serviço prestador de serviço ou mero visitante! Qual a categoria funcional da pessoa envolvida no incidente? Se era ajudante o mesmo oficial! Depois nós vamos bater na questão da papelada para verificar se existe ou não uma análise de risco se o mesmo tinha conhecimento dos riscos à que estava exposto e se conhecia os meios para neutralização da possibilidade da ocorrência do incidente! Vamos a um exemplo de ocorrência de acidente de trabalho! O colaborador da empresa fazia o posicionamento do painel elétrico no interior da sala elétrica do espessamento, quando outro colaborador ao levantar o painel (cubículo) para acoplamento do mesmo, com auxílio da alavanca de rodizio, a alavanca desprendeu do painel, neste momento o ajudante que colocava calços no painel teve sua mão esquerda prensada. 
Quais as falhas que levaram a ocorrência do acidente de trabalho?
Qual a importância daManutenção preventiva dos equipamentos?
Detalhes da lesão, dano, impacto: (natureza e extensão das lesões, danos, impactos). No primeiro momento o que deu para se perceber é apenas uma pequena luxação. As providências tomadas pelo supervisor imediatamente após o incidente: o acionamento do plano de atendimento a emergências. O colaborador foi atendido no ambulatório da gerenciadora de saúde e segurança e posteriormente foi encaminhado para avaliação em hospital. Comunicação imediata à gerenciadora de saúde e segurança e obras. Dando prosseguimento temos de verificar se existe ou não uma norma ou procedimento que regulamenta a possibilidade da não ocorrência do acidente ou incidente. Todo acidente ou incidente tem uma causa principal! Será que foi a primeira vez que ocorreu esse tipo de incidente, ou mesmo já é recorrente? Aquele tipo de incidente onde a pessoa acha que não é necessário fazer o relato e nem o registro com aquela falsa ideia que ele nunca vai se repetir! É muitos casos o incidente pode não ter danos físicos para o colaborador, mas pode ter danos materiais que devem ser observados durante a nossa investigação de acidente ou incidente!
Progeo
Oração para inicio de atividades de trabalho
Devemos lembrar que a investigação de acidente. O objetivo dela não é apontar culpados e sim conhecer as causas que levaram a ocorrência de acidente. Para que, sejam tratadas e o acidente não ocorra novamente com outras pessoas dentro do ambiente de trabalho. Por isso que é muito importante que quando se tem um acidente ou incidente na empresa, o mesmo deve ser levado ao conhecimento da CIPA e divulgado para todos os colaboradores. Assim temos uma cobertura maior das falhas que podem ocorrer e também poderão resultar em acidentes graves ou até fatais, que não é o caso desta ocorrência que estamos relatando aqui! Podemos citar como exemplos os vários acidentes que ocorrem no dia a dia! Geralmente quem estar à frente daquela situação é o gerente, supervisor ou encarregado e muita das vezes não tem o conhecimento necessário para dar uma explicação plausível para o que realmente ocorreu! Podemos fazer uma comparação de acidente do trabalho como um jogo de futebol! 
Mina de Germano
Van de transporte de colaboradores na bacia dos Macacos na mina de Germano
Quando o time ganha geralmente é a estrela do time que vai dar entrevista, mas quando o time perde quem tem que dar entrevistas é o técnico de futebol! Com relação à segurança do trabalho já é diferente, o técnico nunca tem que dar explicação do ocorrido na frente serviço justamente porque ele tem as informações que o setor de produção quer omitir! Classificação das Causas de Acidentes do trabalho.

Quais os métodos de prevenção de riscos de acidentes em atividades sobrepostas?

Parece brincadeira, mas algumas pessoas mão conhecem este termo de trabalho sobreposto. Mas o prevencionista está alinhado. Existe e é perigoso! Trabalhos sobrepostos são aqueles em que um determinado grupo de trabalhadores está exposto a riscos gerados por outra atividade de risco que está sendo executada na proximidade ou no mesmo local. Ex: risco de queda de materiais causados por trabalho em altura com outras pessoas em atividade no piso inferior; risco de atropelamento causado por máquinas operando próximas de pessoas; risco de acidentes causados durante o processo de comissionamento ou com pessoas nas áreas de riscos, etc.
As  devem utilizar os meios necessários para evitar ou conter quedas tanto de pessoas quanto de peças, objetos, ferramentas ou equipamentos durante a realização de trabalhos sobrepostos, tais como, isolamento de área, fechamento de aberturas no piso, construção de assoalho, marquises, alarme sonoro de equipamentos de movimentação de materiais tipo elevadores, gruas, guinchos, etc. As empresas devem providenciar aos seus empregados caixas de ferramentas manuais apropriadas e adequadas para o transporte das mesmas quando da realização de trabalhos sobrepostos. Quando um trabalho inviabilizar outro trabalho em nível inferior por qualquer motivo, inclusive segurança, a prioridade deverá ser estabelecida pela gerenciadora, que é a autoridade para esta finalidade. Em nenhuma hipótese o pessoal de segurança será responsabilizado pela eventual interrupção do trabalho, nem qualquer indenização ou pagamento pelo trabalho não realizado será pleiteado em função dessa condição as possíveis interferências que podem ocorrer durante as atividades.  
SEMAE de Ouro Preto - ( MG )
Cuidados especiais deverão ser adotados nos trabalhos em altura e no uso de plataformas elevatórias. B) barreiras ou anteparos. Deverão ser instalados visando a segregação dos riscos. c) segregação de pessoas e máquinas, pessoas e equipamentos, pessoas e atividades críticas. Deverá ser instalada visando alertar os trabalhadores quanto aos riscos. d) coberturas ou redes de proteção. Deverão ser instaladas em locais onde houver necessidade de trabalhos em pisos diferentes com risco de queda de materiais. O modelo e diâmetro das telas de proteção deverão estar contempladas na APR. e) tapumes e biombos deverão ser instalados para proteger as pessoas do risco de projeção de partículas, fagulhas e outros. 
O fornecedor de serviços deverá possuir equipe exclusiva para a organização e arrumação das frentes de serviços, conforme procedimento específico. Quando as ações não forem suficientes para o controle dos riscos em atividades sobrepostas, ações como mudanças de horários e revezamentos entre as equipes de execução das atividades deverão ser adotadas sempre em consenso com as partes envolvidas. No caso do risco não estar controlado, a atividade deverá ser paralisada imediatamente até que ações corretivas sejam adotadas. Deverão ser adotadas ações de comunicação (campanhas, sinalização através de placas, dds, divulgação desinformações contidas nas apr´s) com o intuito de divulgação dos riscos nas atividades sobrepostas. bloqueio de fontes de energia diversas. Nas atividades em altura será obrigatória a amarração das ferramentas e o uso de porta ferramentas prevenindo quedas das mesmas no piso inferior. g) Os andaimes deverão ser fiscalizados diariamente com foco em acessos, aberturas de piso, rodapés e guarda-corpos. 
Continuamente deverão ser realizadas monitoramento dos desvios através de inspeções de segurança, blitz de segurança, inspeções gerenciais. Equipamentos de proteção individual: a) capacete com jugular; b) botina; c) óculos de segurança; d) protetor auricular (caso necessário); e) cinto de segurança tipo pára-quedista talabarte em “y” com dupla trava, caso necessário.  Para controle de riscos devem ser realizadas: a) inspeções de segurança; b) blitz de segurança; c) inspeções gerenciais; d) avaliação de organização e limpeza.

Quais os procedimento de segurança na operação de caminhão Pipa?

Além de atender as especificações, que disciplinam as ações de canteiro e de Segurança e Saúde Ocupacional-SSO a contratada deverá possuir um plano de vistoria diária e de manutenção periódica nos caminhões, devidamente registradas, respectivamente, antes de iniciar os trabalhos. Sendo: Caminhões Será obrigatório manter em funcionamento o alarme sonoro de ré no momento da manobra e os faróis ligados em todo o trajeto, utilizar o cinto de segurança, respeitar a velocidade permitida na área e somente trafegar portando os documentos do veículo e carteira de habilitação de categoria compatível com o tipo de categoria com o tipo de caminhão/carga conforme regulamentação do Código Nacional de Trânsito e normatizações corporativas da EMPRESA, sendo inadmissível trafegar com pneus em más condições. 
A EMPRESA deverá manter obrigatoriamente um plano de manutenção preventivo e corretivo nos caminhões próprios ou terceirizados. Efetuar inspeções mecânicas mensais por profissionais competentes ou em oficinas terceirizadas idôneas e de reputação reconhecida. As inspeções devem ser devidamente registradas no PROCEDIMENTO ESPECÍFICO e os caminhões inspecionados deverão portar selo ou qualquer outra identificação visível constando o registro desta inspeção. Não será permitido o tráfego de caminhões com as inspeções vencidas. CONTATO EM CASO DE EMERGÊNCIA. 
De quantas em quantas horas as vias devem ser umectadas?
Quais os riscos nas umectações?
Conhecer e adotar o Plano de Emergência da área. CONDIÇÕES DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS. Transporte de material e equipamento. Condições de riscos: Atropelamento; Colisão; Patinamento; Abalroamento; Quebra prematuro da engrenagem da tomada de força, tranco na caixa de marcha, Queda de equipamento; Tombamento. Medidas preventivas: Respeitar as placas de sinalização e normas de tráfego determinadas no local, principalmente o limite de velocidade; Adequar às praças de trabalho de forma segura, conservar as vias de acessos dando manutenção periódica nas mesmas, conduzir o veículo respeitando o Código Nacional de Transito, em especial os procedimentos de direção defensiva nele afixado; Manter periodicamente manutenção preventiva nos veículos/equipamentos e caso detectado alguma anomalia providenciar imediatamente as correções e registrar na parte diária; Durante as manutenções nos veículos é obrigatória a utilização de cunha nas rodas; 
Como é realizada a umectação em vias urbanas?
Por que o caminhão pipa foi parado na blitz de segurança?
Manter distância segura de um veículo para outro nas vias; Avalie condições do pavimento antes de realizar a passagem total do veículo; Respeitar e dar preferência aos pedestres e manter distância segura de um veículo para outro; No caso de chuva ou de pista molhada fazer uma avaliação da pista; Proibido acionar a tomada de força do equipamento sem antes usar a embreagem, proibido mudar de marcha com a tomada de força acionada. Quando em estradas muito inclinadas fazer a irrigação somente na descida. Abastecimento: Condições de riscos: Sobrecarga no sistema de abastecimento.

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Eventos de encontro de motociclistas em PONTE NOVA - MG 2011





Eventos de encontro de motociclistas em PONTE NOVA - MG  2011

Salvamento de cachorro que caiu dentro da bacia de contenção de lama

Isso parece uma situação bem delicada e urgente. Um cachorro caído numa bacia de contenção de lama corre sérios riscos, como afogamento, intoxicação por produtos químicos (se for uma bacia de rejeitos, como em áreas de mineração), ou hipotermia. 
Aqui vai um passo a passo básico para um salvamento seguro, caso você esteja envolvido nisso ou queira saber como proceder: Primeiras ações: Avalie a situação de forma segura – não entre na lama sem saber a profundidade, consistência ou toxicidade. Chame ajuda imediatamente – acione o corpo de bombeiros ou defesa civil local. Eles têm os equipamentos adequados. 
Evite se colocar em risco  – lama pode parecer firme na superfície, mas esconder áreas de sucção ou afundamento. Caso o resgate seja seguro e você precise agir: Use cordas ou pranchas para tentar chegar próximo ao animal sem afundar. 2. Tente atrair o cachorro com voz calma, comida ou algo que o tranquilize. 
Use um bastão com laço ou rede longa para puxá-lo gentilmente. 4. Se tiver que entrar, use EPI (equipamento de proteção individual): botas, luvas, máscara, e sempre com alguém dando suporte fora da área. Após o resgate: Leve o animal imediatamente ao veterinário – lama pode conter bactérias, metais pesados ou outros agentes nocivos. 
Dê banho com água morna e sabão neutro (mas o ideal é um atendimento profissional). Observe sinais de intoxicação ou trauma: vômitos, tremores, apatia ou dificuldade respiratória. 
Finalizando, o resgate foi um sucesso!