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sexta-feira, 7 de março de 2025

Como será a confirmação do bloqueio?

O profissional solicitante deve: Efetuar teste local, tentando acionar o equipamento, para equipamentos elétricos, o responsável pelos serviços, ou profissional solicitante, ao chegar no local, após ter colocado o cartão de bloqueio, deve tentar funcionar o equipamento antes de dar início às atividades, certificando-se, desse modo, do bloqueio eficaz do equipamento, seguindo os seguintes passos: Solicitar ao operador da sala de controle para passar, ou providenciar, o comando do equipamento “bloqueado” para o local, no sistema de controle; Confirmar com o operador da sala de controle se o equipamento solicitado está sinalizando existência de bloqueio elétrico e, em se tratando de equipamento com chave de permissão pronto para partir, PPP, no campo, confirmar se o mesmo está ou não, com permissão para rodar do local; Ao ser confirmado pelo operador da sala de controle da usina que o equipamento esta sinalizando a existência do bloqueio e que o mesmo já está para o local, dar prosseguimento aos testes, caso contrario, retornar com a solicitação para o profissional autorizado informando-lhe do ocorrido e solicitar-lhe para rever/refazer o bloqueio; Acionar a permissão local, se existente no equipamento “bloqueado”, utilizando a chave apropriada ; Acionar o botão liga – verde e efetuar o teste ao lado do equipamento na presença dos envolvidos; Caso o equipamento não entre em funcionamento nos próximos 20 segundos, acionar o botão desliga (vermelho), confirmando assim o bloqueio efetivo. Caso existam outros dispositivos de proteção, estes também deverão ser acionados; Só então, o responsável pela execução do serviço, ou profissional solicitante, após o teste local efetuado, deve entregar o canhoto para os demais membros da equipe, que conferirão se o número do equipamento descrito na O.S. confere com o número do equipamento bloqueado descrito no canhoto, assinarão em seu verso, ficando cientes que o equipamento está bloqueado e que podem iniciar a execução da tarefa. Desta forma o verso do cartão de bloqueio deve constar a assinatura de todos os demais membros da equipe executante do serviço; Confirmar através de todos os indicadores locais disponíveis, a ausência de energia, tais como voltímetros, lâmpadas sinalizadoras, manômetros etc; No caso de serviços elétricos, deve-se confirmar o desligamento através dos aparelhos de detecção e medição apropriados (o ideal é conferir através de mais de uma maneira); Em caso de dúvidas ou confirmação de presença de qualquer fonte de energia, mesmo que residual, deve-se refazer todas as etapas antes de iniciar os serviços.

 

Quais são as atribuições da equipe de gestão de obras?

Assegurar a implantação do Plano de Gestão de SST. Designar profissionais para liberação de instalações elétricas provisórias, escavações, atividades de terraplanagem e içamentos críticos. Participar da investigação de acidentes e incidentes críticos. 
Orientações para riscos de acidentes em vias de transito em zona rural
Fiscalizar a construção de canteiros, áreas de serviços, pátios de estocagem, vias de acesso e outras facilidades da obra. Participar das reuniões dos comitês de SST. Participar das reuniões de planejamento de atividades. Implantar o Plano Diretor do Projeto. Participar da elaboração e da liberação de Análise Preliminar de Riscos e Permissão para Trabalhos Perigosos. 
Riscos de ataques de animais peçonhentos nas proximidades de vegetações 
Participar de reuniões periódicas de segurança e técnicas com responsáveis dos Fornecedores de serviços, das Empresas Subcontratadas. Contribuir para a conscientização nas áreas relativas à SST e promover a comunicação de ordem administrativa com a empresa e seus Fornecedores de serviços e Subcontratadas. Participar do monitoramento por meio de um programa de inspeções de campo permanentes e auditorias periódicas do atendimento aos Programas de Gestão de SST dos Fornecedores de serviços. Acompanhar os relatórios estatísticos de todas as não conformidades, incidentes, acidentes, doenças ocupacionais e absenteísmos notificados pelos Fornecedores de serviços, bem como as não conformidades encontradas pela Equipe de SST da empresa. Promover encontros periódicos com encarregados e engenheiros dos Fornecedores de serviços para discutir assuntos relativos à SST.
Elaboração de metas de SSO para prevenção de acidentes de trabalho
A liderança é uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo do tempo. E, esse processo só ocorre por meio da vivência de situações. Se o gerente de obras não lidar com uma equipe e escolhas, nunca desenvolverá essa habilidade. Risco de ataque de animais peçonhentos.

Operação de guindastes e os riscos de acidentes de trabalho

Marluvas; Diálogo de segurança;
Quando a gente saía para o campo e topava com guindaste, a missão era verificar se o colaborador estava realmente capacitado para realização daquela atividade. Se tinha um plano de rigger fornecido pela empresa, onde deveria constar o serviço que seria realizado. A capacidade de carga do guindaste para que o mesmo não realizasse levantamento de cargas acima dos limites estabelecido e também o peso da peça, para verificar se o equipamento estava apto para erguer a peça que está descrito no plano! Outro detalhe importante é verificar se o raio da carga em questão de sinalização estava sendo obedecido e se todas as pessoas que estavam envolvidas na atividade tinham conhecimento dos riscos oferecidos, naquele momento da realização!
Cuidados nas movimentações de carga com guindaste
Como é realizado o  armazenamento da correia transportadora?
Estas são algumas formas de se evitar o acidente de trabalho envolvendo guindaste. São muitos os acidentes envolvendo guindastes nos canteiros de obras, que muitas vezes não são relatados nas mídias, Uma das causas é porque estão nos canteiros de obras muitas vezes longe da fiscalização. E quando ocorre um acidente com este equipamento se ele não estiver na zona urbana, esta anotação ficará a cargo da empresa, ou seja, do SESMT! Temos acidentes apenas com danos materiais, mas também temos vários com fatalidade e morte! As condições para ocorrência de acidentes de trabalho com guindastes são as mais diversas, e todas poderiam ser evitadas se os procedimentos de segurança e saúde fossem seguidos rigorosamente! Um patolamento incorreto pode provocar um tombamento do equipamento sem ele nem mesmo ter pegado a peça, Basta que não tenhamos um laudo de compactação do solo e façamos a atividade sem o calço nas patolas! 
Se caso os acessórios de içamento como manilhas, cabos de aço ou cintas de elevação não estejam em boas condições de uso! Quando o TST pede para que seja feito o check list de acessórios de içamento de carga, não é atoa, haja vista que estas peças em algumas situações ficam jogadas nas carrocerias, com exposição a sol, chuva, graxas e óleos podem provocar acidente graves o até fatais! É por isso que as movimentações de cargas com guindastes são demoradas, por que o planejamento é demorado, porque não só devem ser considerados itens como equipamento e carga. Existem outros fatores como as condições do vento, possibilidade e chuva na hora da movimentação, condição de raios atmosféricos que são fatores que podem provocar acidentes! Caso alguma anomalia fosse encontrada, a atividade não poderia prosseguir sendo lavrado um boletim de inspeção onde seria apontando as causas e os controles dos riscos da atividade. Içamento e movimentação de cargas, é uma das atividades mais perigosas no canteiro de obras.
Já tivemos casos de paralisação de atividades, porque os guindastes estavam com pneus descalibrados, com vazamento de óleo hidráulico em mangueira, operador realizando atividade com a porta do equipamento aberta, operando sem rádio de comunicação, e para finalizar com equipamento bypassado, com alteração na capacidade de carga! Infelizmente houve caso onde o guindaste tombou, prensando o operador que veio a óbito. Na investigação do acidente ficou comprovado que o mesmo havia baypassado o equipamento 30 vezes, conforme verificado no computador de bordo do equipamento! Ou seja, ele teve 29 oportunidades de não morrer! Prevenção de acidentes na operação de guindastesMuitas pessoas não sabem mais o guindaste de grande porte tem sim um à caixa preta que registra todas as operações do equipamento. 
operaçao de guindaste MAMUTE,nas frentes de serviço
Se algo foi modificado para levar alguma vantagem com relação carga, nesta caixa vai estar registrado! Os operadores devem ser altamente treinados e qualificados nas técnicas de operação, içamento e movimentação de carga, porque uma falha pode ocasionar um acidente grave ou até fatal. Preferencialmente fazer uma checagem de todos os equipamentos e acessórios de içamento de carga. Ai galera da segurança, não é só ficar em pé no campo sentado na caminhonete no watsap no ar condicionado não! Faça a checagem de toda documentação na operação de movimentação de carga! Em algumas situações vamos encontrar resistência por parte da liderança, mas nosso trabalho é antecipação ao risco, para que o acidente não ocorra!

comprimento do guindaste; falha do guindaste
Patolamento executado de forma incorreta, nas frentes de serviço
Já imaginou chegar a casa ligar a TV, e assistir o noticiário com a ocorrência de uns acidentes onde você estava à frente do serviço de deixou de dar a assistência devida para que o acidente não ocorresse! Pense na responsabilidade que esta em suas mãos!

Quais os procedimento de segurança na operação de caminhão Pipa?

Além de atender as especificações, que disciplinam as ações de canteiro e de Segurança e Saúde Ocupacional-SSO a contratada deverá possuir um plano de vistoria diária e de manutenção periódica nos caminhões, devidamente registradas, respectivamente, antes de iniciar os trabalhos. Sendo: Caminhões Será obrigatório manter em funcionamento o alarme sonoro de ré no momento da manobra e os faróis ligados em todo o trajeto, utilizar o cinto de segurança, respeitar a velocidade permitida na área e somente trafegar portando os documentos do veículo e carteira de habilitação de categoria compatível com o tipo de categoria com o tipo de caminhão/carga conforme regulamentação do Código Nacional de Trânsito e normatizações corporativas da EMPRESA, sendo inadmissível trafegar com pneus em más condições. 
O que é umectação do solo?
Como são realizadas as captações de agua para umectação de vias?
A EMPRESA deverá manter obrigatoriamente um plano de manutenção preventivo e corretivo nos caminhões próprios ou terceirizados. Efetuar inspeções mecânicas mensais por profissionais competentes ou em oficinas terceirizadas idôneas e de reputação reconhecida. As inspeções devem ser devidamente registradas no PROCEDIMENTO ESPECÍFICO e os caminhões inspecionados deverão portar selo ou qualquer outra identificação visível constando o registro desta inspeção. Não será permitido o tráfego de caminhões com as inspeções vencidas. CONTATO EM CASO DE EMERGÊNCIA. 
De quantas em quantas horas as vias devem ser umectadas?
Quais os riscos nas umectações?
Conhecer e adotar o Plano de Emergência da área. CONDIÇÕES DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS. Transporte de material e equipamento. Condições de riscos: Atropelamento; Colisão; Patinamento; Abalroamento; Quebra prematuro da engrenagem da tomada de força, tranco na caixa de marcha, Queda de equipamento; Tombamento. Medidas preventivas: Respeitar as placas de sinalização e normas de tráfego determinadas no local, principalmente o limite de velocidade; Adequar às praças de trabalho de forma segura, conservar as vias de acessos dando manutenção periódica nas mesmas, conduzir o veículo respeitando o Código Nacional de Transito, em especial os procedimentos de direção defensiva nele afixado; Manter periodicamente manutenção preventiva nos veículos/equipamentos e caso detectado alguma anomalia providenciar imediatamente as correções e registrar na parte diária; Durante as manutenções nos veículos é obrigatória a utilização de cunha nas rodas; 
Como é realizada a umectação em vias urbanas?
Por que o caminhão pipa foi parado na blitz de segurança?
Manter distância segura de um veículo para outro nas vias; Avalie condições do pavimento antes de realizar a passagem total do veículo; Respeitar e dar preferência aos pedestres e manter distância segura de um veículo para outro; No caso de chuva ou de pista molhada fazer uma avaliação da pista; Proibido acionar a tomada de força do equipamento sem antes usar a embreagem, proibido mudar de marcha com a tomada de força acionada. Quando em estradas muito inclinadas fazer a irrigação somente na descida. Abastecimento: Condições de riscos: Sobrecarga no sistema de abastecimento.

Como realizar o relatório de Relatório de RQA?

O que observamos hoje, é que muitos PREVENCIONISTAS estão muito preocupados em aprender a parte de documentação de segurança e saúde no trabalho como PGR, PCMSO e outros mais! Logicamente que não queremos aqui, que esses documentos não sejam necessários, porque como sabemos todos os colaboradores devem ter o conhecimento dessas documentações! Mas queremos chamar atenção para o detalhe que, muitas vezes a pessoas que elaboram determinados documentos, não são as mesmas que vão lidar no dia a dia com aquelas situações que estão descritas ali, na documentação! Em alguns casos a pessoa que está à frente da coordenação de segurança não é a pessoa que realmente deveria estar cuidando daquelas situações
O setor de segurança do trabalho fez o registro fotográfico com a intenção de identificar as possíveis causas da ocorrência do acidente. Para que seja feito o estudo é necessário que se tenha evidências! E ainda teremos de fazer algumas indagações como: se o incidente com empregado empresa, se o mesmo era prestador de serviço prestador de serviço ou mero visitante! Qual a categoria funcional da pessoa envolvida no incidente? Se era ajudante o mesmo oficial! Depois nós vamos bater na questão da papelada para verificar se existe ou não uma análise de risco se o mesmo tinha conhecimento dos riscos à que estava exposto e se conhecia os meios para neutralização da possibilidade da ocorrência do incidente! Vamos a um exemplo de ocorrência de acidente de trabalho! O colaborador da empresa fazia o posicionamento do painel elétrico no interior da sala elétrica do espessamento, quando outro colaborador ao levantar o painel (cubículo) para acoplamento do mesmo, com auxílio da alavanca de rodizio, a alavanca desprendeu do painel, neste momento o ajudante que colocava calços no painel teve sua mão esquerda prensada. 
Detalhes da lesão, dano, impacto: (natureza e extensão das lesões, danos, impactos). No primeiro momento o que deu para se perceber é apenas uma pequena luxação. As providências tomadas pelo supervisor imediatamente após o incidente: o acionamento do plano de atendimento a emergências. O colaborador foi atendido no ambulatório da gerenciadora de saúde e segurança e posteriormente foi encaminhado para avaliação em hospital. Comunicação imediata à gerenciadora de saúde e segurança e obras. Dando prosseguimento temos de verificar se existe ou não uma norma ou procedimento que regulamenta a possibilidade da não ocorrência do acidente ou incidente. Todo acidente ou incidente tem uma causa principal! Será que foi a primeira vez que ocorreu esse tipo de incidente, ou mesmo já é recorrente? Aquele tipo de incidente onde a pessoa acha que não é necessário fazer o relato e nem o registro com aquela falsa ideia que ele nunca vai se repetir! É muitos casos o incidente pode não ter danos físicos para o colaborador, mas pode ter danos materiais que devem ser observados durante a nossa investigação de acidente ou incidente! 
Devemos lembrar que a investigação de acidente. O objetivo dela não é apontar culpados e sim conhecer as causas que levaram a ocorrência de acidente. Para que, sejam tratadas e o acidente não ocorra novamente com outras pessoas dentro do ambiente de trabalho. Por isso que é muito importante que quando se tem um acidente ou incidente na empresa, o mesmo deve ser levado ao conhecimento da CIPA e divulgado para todos os colaboradores. Assim temos uma cobertura maior das falhas que podem ocorrer e também poderão resultar em acidentes graves ou até fatais, que não é o caso desta ocorrência que estamos relatando aqui! Podemos citar como exemplos os vários acidentes que ocorrem no dia a dia! Geralmente quem estar à frente daquela situação é o gerente, supervisor ou encarregado e muita das vezes não tem o conhecimento necessário para dar uma explicação plausível para o que realmente ocorreu! Podemos fazer uma comparação de acidente do trabalho como um jogo de futebol! 
Ponto de embardque na antiga Bacia dos MACACOS na MINA DE GERMANO em MARIANA
Quando o time ganha geralmente é a estrela do time que vai dar entrevista, mas quando o time perde quem tem que dar entrevistas é o técnico de futebol! Com relação à segurança do trabalho já é diferente, o técnico nunca tem que dar explicação do ocorrido na frente serviço justamente porque ele tem as informações que o setor de produção quer omitir! Classificação das Causas de Acidentes do trabalho.

Quais os métodos de prevenção de riscos de acidentes em atividades sobrepostas?

Parece brincadeira, mas algumas pessoas mão conhecem este termo de trabalho sobreposto. Mas o prevencionista está alinhado. Existe e é perigoso! Trabalhos sobrepostos são aqueles em que um determinado grupo de trabalhadores está exposto a riscos gerados por outra atividade de risco que está sendo executada na proximidade ou no mesmo local. Ex: risco de queda de materiais causados por trabalho em altura com outras pessoas em atividade no piso inferior; risco de atropelamento causado por máquinas operando próximas de pessoas; risco de acidentes causados durante o processo de comissionamento ou com pessoas nas áreas de riscos, etc.
O homem e o veículo nas atividades de trabalho
As  devem utilizar os meios necessários para evitar ou conter quedas tanto de pessoas quanto de peças, objetos, ferramentas ou equipamentos durante a realização de trabalhos sobrepostos, tais como, isolamento de área, fechamento de aberturas no piso, construção de assoalho, marquises, alarme sonoro de equipamentos de movimentação de materiais tipo elevadores, gruas, guinchos, etc. As empresas devem providenciar aos seus empregados caixas de ferramentas manuais apropriadas e adequadas para o transporte das mesmas quando da realização de trabalhos sobrepostos. Quando um trabalho inviabilizar outro trabalho em nível inferior por qualquer motivo, inclusive segurança, a prioridade deverá ser estabelecida pela gerenciadora, que é a autoridade para esta finalidade. Em nenhuma hipótese o pessoal de segurança será responsabilizado pela eventual interrupção do trabalho, nem qualquer indenização ou pagamento pelo trabalho não realizado será pleiteado em função dessa condição as possíveis interferências que podem ocorrer durante as atividades.   
Cuidados especiais deverão ser adotados nos trabalhos em altura e no uso de plataformas elevatórias. B) barreiras ou anteparos. Deverão ser instalados visando a segregação dos riscos. c) segregação de pessoas e máquinas, pessoas e equipamentos, pessoas e atividades críticas. Deverá ser instalada visando alertar os trabalhadores quanto aos riscos. d) coberturas ou redes de proteção. Deverão ser instaladas em locais onde houver necessidade de trabalhos em pisos diferentes com risco de queda de materiais. O modelo e diâmetro das telas de proteção deverão estar contempladas na APR. e) tapumes e biombos deverão ser instalados para proteger as pessoas do risco de projeção de partículas, fagulhas e outros. O fornecedor de serviços deverá possuir equipe exclusiva para a organização e arrumação das frentes de serviços, conforme procedimento específico. 
Quando as ações não forem suficientes para o controle dos riscos em atividades sobrepostas, ações como mudanças de horários e revezamentos entre as equipes de execução das atividades deverão ser adotadas sempre em consenso com as partes envolvidas. No caso do risco não estar controlado, a atividade deverá ser paralisada imediatamente até que ações corretivas sejam adotadas. Deverão ser adotadas ações de comunicação (campanhas, sinalização através de placas, dds, divulgação desinformações contidas nas apr´s) com o intuito de divulgação dos riscos nas atividades sobrepostas. bloqueio de fontes de energia diversas. Nas atividades em altura será obrigatória a amarração das ferramentas e o uso de porta ferramentas prevenindo quedas das mesmas no piso inferior. g) Os andaimes deverão ser fiscalizados diariamente com foco em acessos, aberturas de piso, rodapés e guarda-corpos. 
Por que deverão ser realizados conforme procedimento específico amarração de ferramentas, porta ferramentas? 
Continuamente deverão ser realizadas monitoramento dos desvios através de inspeções de segurança, blitz de segurança, inspeções gerenciais. Equipamentos de proteção individual: a) capacete com jugular; b) botina; c) óculos de segurança; d) protetor auricular (caso necessário); e) cinto de segurança tipo pára-quedista talabarte em “y” com dupla trava, caso necessário.  Para controle de riscos devem ser realizadas: a) inspeções de segurança; b) blitz de segurança; c) inspeções gerenciais; d) avaliação de organização e limpeza.

Movimentaçãoe trnsporte de cargas

O carro porta-blocos e o carro transportador devem dispor de proteção das partes que ofereçam risco, com atenção especial aos cabos de aço, ganchos, roldanas, rodas do carro, polias, correias, engrenagens, acoplamentos e partes elétricas. Nenhum trabalho pode ser executado com pessoas entre as chapas. É proibida a retirada de chapas de um único lado do carro porta-blocos, com objetivo de manter a sua estabilidade. A operação do carro transportador e do carro porta-bloco deve ser realizada por, no mínimo, duas pessoas capacitadas, conforme o item 5 deste Anexo. Pátio de estocagem 2.3.1 Nos locais do pátio onde for realizada a movimentação e armazenagem de chapas, devem ser observados os seguintes critérios: a) o piso deve ser pavimentado, não ser escorregadio, não ter saliências, ser nivelado e com resistência suficiente para suportar as cargas usuais; (vide prazo para aplicação no art. 2º da Portaria MTPS n.º 505, de 29 de abril de 2016) b) a área de armazenagem de chapas deve ser protegida contra intempéries. (vide prazo para aplicação no art. 2º da Portaria MTPS n.º 505, de 29 de abril de 2016) 2.4 Cavaletes: Os cavaletes devem estar instalados sobre bases construídas de material resistente e impermeável, de forma a garantir perfeitas condições de estabilidade e de posicionamento, observando-se os seguintes requisitos: a) os cavaletes devem garantir adequado apoio das chapas e possuir altura mínima de um metro e cinquenta centímetros (1,5m ); b) os cavaletes verticais devem ser compostos de seções com largura máxima de vinte e cinco centímetros (0,25m); c) os palitos dos cavaletes verticais devem ter espessura que possibilite resistência aos esforços das cargas usuais e ajustados ou soldados em sua base, garantindo a estabilidade; d) cada cavalete vertical deve ter no máximo seis metros de comprimento, sendo que as peças das extremidades devem possuir maior resistência; e) deve ser garantido um espaço, devidamente sinalizado, com no mínimo oitenta centímetros entre os extremos e as laterais dos cavaletes; f) a distância entre cavaletes e as paredes do local de armazenagem deve ser de no mínimo cinquenta centímetros (0,5m); g) a área principal de circulação de pessoas deve ser demarcada e possuir no mínimo um metro e vinte centímetros de largura (1,20m); h) os cavaletes devem ser mantidos em perfeitas condições de uso: pintados, sem corrosão e sem danos à sua estrutura; i) é proibido o uso de prolongadores a fim de ampliar a capacidade de armazenamento dos cavaletes em formato triangular; j) as atividades de retirada e colocação de chapas em cavaletes devem ser realizadas obrigatoriamente com pelo menos um trabalhador em cada extremidade da chapa; k) cada par de cavaletes deve possuir sistema de travamento ou amarração entre si a fim de garantir a estabilidade do equipamento. 2.5 Movimentação de chapas com uso de ventosas 2.5.1 Na movimentação de chapas com o uso de ventosas, devem ser observados os seguintes requisitos mínimos: a) a válvula direcional das ventosas deve ter acesso e localização facilitados ao operador, respeitando-se a postura e a segurança do operador; b) as ventosas devem ser dotadas de dispositivo auxiliar que garanta a contenção da mangueira, evitando seu ricocheteamento em caso de desprendimento acidental; c) as mangueiras devem estar protegidas, firmemente presas aos tubos de saída e de entrada e afastadas das vias de circulação; d) as borrachas das ventosas devem ter manutenção periódica e imediata substituição em caso de desgaste, defeitos ou descolamento; e) procedimentos de segurança a serem adotados para garantir a movimentação segura de chapas em caso de falta de energia elétrica. As ventosas com vácuo gerado por equipamento elétrico devem possuir alarme sonoro e visual que indique pressão fora dos limites de segurança estabelecidos. Movimentação de chapas com uso de cabos de aço, vigas de suspensão, cintas, correntes, garras, ovador de contêineres e outros equipamentos.

Os procedimentos de manutenção, operação e controle dos sistemas conforme a NR 36

Os procedimentos de manutenção, operação e controle dos sistemas. Os procedimentos de manutenção, operação e controle dos sistemas de climatização e limpeza dos ambientes climatizados não devem trazer riscos à saúde dos climatização e limpeza dos ambientes climatizados não devem trazer riscos à saúde dos trabalhadores que os executam, nem aos ocupantes dos ambientes climatizados.trabalhadores que os executam, nem aos ocupantes dos ambientes climatizados. Agentes químicos. A empresa deve adotar medidas de prevenção coletivas e individuais quando da A empresa deve adotar medidas de prevenção coletivas e individuais quando da utilização de produtos químicos. utilização de produtos químicos. As medidas de prevenção coletivas a serem adotadas quando da utilização de As medidas de prevenção coletivas a serem adotadas quando da utilização de amônia devem envolver, no mínimo:amônia devem envolver, no mínimo: a) manutenção das manutenção das concentrações ambientais aos níveis mais baixos possíveis e sempre concentrações ambientais aos níveis mais baixos possíveis e sempre abaixo do nível de ação (NRabaixo do nível de ação (NR--09), por meio de ventilação adequada;09), por meio de ventilação adequada; b) implantação de mecanismos para a detecção precoce de vazamentos nos pontos implantação de mecanismos para a detecção precoce de vazamentos nos pontos críticos, acoplados a sistema de alarme;críticos, acoplados a sistema de alarme; c) instalainstalação de painel de controle do sistema de refrigeração;ção de painel de controle do sistema de refrigeração; d) instalação de chuveiros de segurança e lavainstalação de chuveiros de segurança e lava--olhos;olhos; e) manutenção de saídas de emergência desobstruídas e adequadamente sinalizadas;manutenção de saídas de  manutenção de sistemas apropriados de prevenção e combate a manutenção de sistemas apropriados de prevenção e combate a incêndios, em incêndios, em perfeito estado de funcionamento;perfeito estado de funcionamento; g) instalação de chuveiros ou sprinklers acima dos grandes vasos de amônia, para mantêinstalação de chuveiros ou sprinklers acima dos grandes vasos de amônia, para mantê-los resfriados em caso de fogo, de acordo com a análise de risco; los resfriados em caso de fogo, de acordo com a análise de risco; h) manutenção das instalações elétricas à prova de explosão, manutenção das instalações elétricas à prova de explosão, próximas aos tanques;próximas aos tanques; i) sinalização e identificação dos componentes, inclusive as tubulações;sinalização e identificação dos componentes, inclusive as tubulações; j)  permanência apenas das pessoas autorizadas para realizar atividades de inspeção, manutenção ou operação de equipamentos na sala de máquinas.manutenção ou operação de equipamentos na sala de máquinas. 

Recomendações de segurança para galera da limpeza urbana ( NR38 )

A carga horária e o conteúdo dos treinamentos periódicos devem ser definidos pela organização e devem contemplar os princípios básicos de segurança e saúde relacionados à atividade de trabalho. A carga horária do treinamento inicial dever ser de 4 (quatro) horas para o conteúdo teórico e de 4 (quatro) horas para o conteúdo prático. Equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho. É obrigatório o fornecimento gratuito de: a) EPI, sem prejuízo do previsto na Norma Regulamentadora nº 06 (NR-06) - Equipamentos de Proteção Individual; b) dispositivos de proteção pessoal nos termos estabelecidos por esta NR; e c) vestimentas de trabalho, sem prejuízo do previsto na NR-24. 
Para fins desta NR, consideram-se dispositivos de proteção pessoal para uso no período diurno: a) chapéu ou boné tipo árabe ou legionário ou que cumpra a mesma função para auxílio na proteção contra radiação solar; b) protetor solar; c) agasalho ou vestimenta de proteção contra frio, quando as condições climáticas exigirem; Para atividades em local a céu aberto devem ser fornecidos: a) os dispositivos de proteção pessoal indicados. b) EPI tipo capa para proteção do usuário contra chuva. Para atividades em local a céu aberto, quando a avaliação de risco do PGR indicar a adoção de medidas de proteção individual, devem ser fornecidos: a) o dispositivo de proteção pessoal indicado. e b) EPI tipo óculos de proteção contra radiação solar no período diurno. 38.10.4 Cabe à organização garantir o fornecimento do protetor solar durante a execução das atividades, na embalagem original ou por meio de dispensador coletivo. A periodicidade do uso e o fator de proteção UV do protetor solar devem ser estabelecidos no PGR. 
É obrigatório o fornecimento gratuito de, no mínimo, 2 (duas) vestimentas de trabalho a todos os trabalhadores no início de suas atividades. As vestimentas de trabalho devem ser: a) compostas de sinalização refletiva; b) substituídas obrigatoriamente a cada 6 (seis) meses de trabalho contados do fornecimento inicial ou da reposição; e c) repostas imediatamente quando danificadas ou extraviadas. As vestimentas de trabalho devem ser compostas de: a) calças compridas; e b) camisa com mangas curtas ou longas, de acordo com o clima da região. Na atividade de limpeza de praias ou assemelhados à praia podem ser fornecidas bermudas. As vestimentas de trabalho das atividade de coleta de resíduos de saúde devem ser submetidas a higienização diária sob a responsabilidade do empregador. No caso do item 38.10.6, não se aplica: Para a atividade de coleta de resíduos sólidos, devem ser fornecidos ao trabalhador, entre outros, os seguintes tipos de EPI: a) calçado de segurança do tipo tênis aprovado, no mínimo, para proteção contra impactos de quedas sobre os artelhos e contra agentes abrasivos, escoriantes e perfurantes, com absorção de energia na área do salto (calcanhar) e com resistência ao escorregamento; e b) luva de segurança aprovada para proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes, cortantes e perfurantes, aprovada para o ensaio de resistência a corte por lâmina e para o ensaio de resistência à perfuração. 
Glossário Análise visual externa: identificação de sinais e sintomas de pragas, patógenos e doenças, rachaduras, injúrias e cavidades, assim como a presença de ninhos e de animais peçonhentos. Carrinho coletor (Lutocar): carrinho coletor com duas rodas, cujo corpo central apresenta características para acomodar saco descartável. Coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição. Contentores móveis: contêineres ou recipientes, de material plástico ou metálico, geralmente de grandes dimensões, usados para transporte, acondicionamento ou transporte de materiais. Deslocamento de trabalhadores na plataforma operacional: Deslocamentos de trabalhadores em plataformas de trabalho acopladas a veículos coletores compactadores, exclusivamente em marcha à frente durante a atividade de coleta e nos limites das áreas de trabalho (setores) de coleta, em velocidades e distâncias reduzidas, seguindo rotas e limites pré-determinados. Destinação final: reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação e/ou aproveitamento energético de resíduos sólidos. Disposição final: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. Escalada livre: escalada para acesso ou trabalho em altura sem a utilização de Sistema de Proteção contra Quedas - SPQ, destinado a eliminar o risco de queda dos trabalhadores ou a minimizar as consequências da queda. Evento adverso: qualquer ocorrência de natureza indesejável relacionada direta ou indiretamente ao trabalho, incluindo acidente de trabalho, incidente ou circunstância indesejada. 
Ferramentas de corte por impacto: ferramentas de corte como foices, machados e facões, não adequados para poda de galhos e árvores. Geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo. Imunização ativa: aplicação de vacinas contra determinada doença para que o sistema imunológico do indivíduo produza anticorpos contra essa doença. Máquinas autopropelidas: máquina automotriz ou autopropulsada, que se desloca em meio terrestre a partir de sistema próprio de propulsão, com motor e transmissão próprios, trabalhando de maneira independente de outros equipamentos ou máquinas. Poda de árvores: Atividade de retirada seletiva de partes indesejadas ou danificadas de árvores, as quais se caracterizam como plantas lenhosas perenes, com tronco e copa definidos, com mais de cinco metros de altura. Poda para desobstrução de redes de eletricidade: Atividade de retirada seletiva de árvores podendo ser realizada em zona livre ou com trabalho em proximidade do Sistema Elétrico de Potência - SEP, com técnicas e equipamentos específicos. Trabalho em Proximidade: trabalho durante o qual o trabalhador pode entrar na zona controlada, ainda que seja com uma parte do seu corpo ou com extensões condutoras, representadas por materiais, ferramentas ou equipamentos que manipule. Resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades. Resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis. Resíduos de limpeza urbana: os resíduos sólidos originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios. Resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de atenção à saúde humana e animal, inclusive assistência domiciliar; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias, serviços de embalsamamento; serviços de medicina legal; drogarias e farmácias; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde; centros de controle de zoonose; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre outros afins (RDC nº 222/18). Resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira. Resíduos industriais: os resíduos gerados nos processos produtivos e instalações industriais. Resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica. Resíduos sólidos domiciliares: os resíduos sólidos originários de atividades domésticas em residências urbanas. Resíduos sólidos urbanos: englobam resíduos sólidos domiciliares e de limpeza urbana. Resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado nos estados sólido ou semissólido resultante de atividades humanas em sociedade. Silencioso: elemento que se acopla e compõe o sistema de escapamento do caminhão-compactador, exigindo um percurso adicional das ondas sonoras através de câmaras internas que reduzem a emissão de ruídos. Este componente possui, também, a denominação usual de silenciador. Transporte de trabalhadores: transporte de trabalhadores em veículos legalmente habilitados para circulação, fornecidos pela organização, em trânsito de qualquer estabelecimento da empresa para as áreas (setores) de coleta e vice-versa, entre setores de coleta, não adjacentes, bem como para os locais de transbordo e/ou destinação final dos resíduos sólidos urbanos.

Atividades de poda de arvores


Todo trabalho de poda de árvores deve ser precedido de Análise de Riscos - AR. A AR deve indicar a emissão de Permissão de Trabalho - PT, quando necessário. A AR deve ser: a) realizada pela equipe envolvida na atividade de poda de árvores; b) coordenada pelo supervisor responsável pela atividade; c) registrada em documento, podendo ser eletrônico; e d) assinada por todos os participantes da análise. A AR deve considerar: a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno, incluindo a área de projeção da queda dos galhos; b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; c) a avaliação da integridade física da árvore a ser submetida a poda, através de análise visual externa; d) a seleção de ferramentas e de técnicas de trabalho, devendo ser adotadas medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução dos serviços; e) as condições impeditivas de trabalho, incluindo condições meteorológicas adversas e iluminação insuficiente; e f) os riscos adicionais, especialmente relacionados à proximidade das instalações elétricas. A PT deve conter: a) as disposições e medidas estabelecidas na AR; b) os requisitos a serem atendidos para a execução segura das atividades; c) os participantes da equipe de trabalho e as atividades autorizadas; e d) a forma de comunicação entre o podador e os trabalhadores auxiliares da retirada de galhos. A PT deve ser: a) aprovada pelo supervisor responsável pela atividade; b) assinada pelos participantes da equipe de trabalho; e c) disponibilizada no local de execução das atividades. A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho. A validade da PT não poderá exceder o período de 24 (vinte e quatro) horas. Na execução de trabalho em altura, além do cumprimento da Norma Regulamentadora nº 35 (NR-35) - Trabalho em Altura, devem ser tomadas as seguintes providências: a) isolamento e sinalização de toda a área afetada pelo serviço antes do início das atividades; e b) adoção de medidas para evitar a queda de ferramentas e materiais, inclusive no caso de interrupção dos trabalhos. É proibida a utilização da escalada livre para execução das atividades de poda, bem como a ancoragem do trabalhador nos galhos a serem cortados. A atividade de poda de árvore em proximidade de instalações elétricas deve atender ao previsto na Norma Regulamentadora nº 10 (NR-10) - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. A atividade de desobstrução de redes de eletricidade, quando prevista em contrato de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, deve atender ao previsto na NR-10. É vedada a designação de trabalhador sem prévia capacitação para atividades de poda de árvore. Nos processos de poda de árvores devem ser utilizadas serras, serrotes, tesouras de poda, alicates de poda, apropriados para a tarefa, não sendo permitido o uso de ferramenta de corte por impacto. Treinamento: A organização deve realizar treinamento dos empregados, observados a atividade realizada e os riscos a que estão expostos. Os treinamentos previstos nesta NR devem observar o disposto na NR-01 e ser realizados durante a jornada de trabalho, a cargo e custo da organização, conforme disposto nesta NR. O treinamento inicial deve ser dividido em partes teórica e prática. O conteúdo teórico do treinamento inicial deve abordar: a) condições e meio ambiente de trabalho, incluindo situações de grave e iminente risco e o exercício do direito de recusa, conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR-01) - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, especialmente quanto ao risco de descarga atmosférica e atropelamento; b) perigos identificados, riscos avaliados e as medidas adotadas no PGR relacionadas às atividades de trabalho; c) uso e conservação da vestimenta de trabalho e dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI; d) orientações sobre aspectos ergonômicos do trabalho, incluindo técnicas de movimentação de carga; e) procedimentos em caso de acidentes de trabalho, inclusive com material biológico; f) noções de sinalização de segurança no trânsito; e g) noções de primeiros socorros.

quarta-feira, 5 de março de 2025

Veja os bons resultados de Segurança na operação

 

Segurança na Operação e Estacionamento de Equipamentos e Máquinas

A segurança na operação de equipamentos e máquinas pesadas é fundamental para a prevenção de acidentes e para a preservação da integridade dos trabalhadores. Algumas diretrizes devem ser seguidas rigorosamente para garantir um ambiente de trabalho seguro:

Quais são os principais riscos envolvidos na atividade de hoje?
O que cada um pode fazer para garantir a segurança da equipe durante o trabalho?

Regras de Estacionamento e Parada de Equipamentos

  • Nenhum equipamento/máquina pode ser estacionado debaixo de taludes, crista de banco, próximo de subestação elétrica, debaixo de rede elétrica, em curvas, pistas estreitas, ou a menos de 15 metros de painéis elétricos e torres de alta tensão.
  • Caso um equipamento/máquina apresente defeito e precise ser estacionado em uma via ou acesso, deve-se providenciar seu isolamento e comunicar imediatamente ao Supervisor ou Encarregado.
  • Durante qualquer manutenção de campo, o operador não pode permanecer dentro do equipamento, salvo quando solicitado pelo mecânico.
  • É proibido realizar manutenção, inspeção e reparos em equipamentos sustentados apenas por sistemas hidráulicos.
  • Em qualquer parada do equipamento, ou quando o operador precisar se ausentar, os implementos devem ser abaixados no chão e o freio de estacionamento acionado.
Qual é a distância mínima de segurança que deve ser mantida entre veículos em operação dentro de um ambiente de trabalho, conforme as normas regulamentadoras?
De que forma a sinalização e os procedimentos operacionais podem contribuir para garantir o distanciamento seguro entre veículos em um canteiro de obras?

Procedimentos para Operação Segura

  • Antes de realizar qualquer serviço de escarificação, deve-se verificar a existência de tubulações e cabos subterrâneos. Caso seja identificado algo incomum, a operação deve ser interrompida e o local sinalizado.
  • Durante operações noturnas ou em condições de pouca visibilidade, deve-se garantir iluminação adequada nas frentes de basculamento e descarregamento.
  • Se as condições climáticas impedirem a visibilidade, o trânsito deve ser interrompido.
  • É proibido sentar, deitar ou descansar embaixo de veículos, mesmo estacionados.
  • Antes de descarregar blocos ou materiais, deve-se avaliar a área e eliminar riscos de queda ou deslizamento.
  • A velocidade máxima permitida é de 20 km/h nas oficinas de manutenção e prédios de serviço, e 40 km/h nas demais áreas, salvo sinalização específica.
Quais são as exigências da NR 22 para garantir a segurança no transporte de rejeitos de mineração por meio de correias transportadoras, caminhões ou dutos?
Quais são os principais requisitos de inspeção e manutenção para equipamentos utilizados no transporte de rejeitos de mineração, conforme a NR 22?

Medidas de Prevenção e Manutenção

  • Antes de qualquer intervenção de manutenção, deve-se desligar a chave geral do equipamento e instalar o TAG/cadeado.
  • Evitar exposição de mãos e dedos a pontos de prensamento, como portas.
  • Durante a operação, os vidros devem permanecer fechados.
  • É proibido trafegar com o equipamento em neutro.
  • O operador deve utilizar cinto de segurança, óculos de proteção e protetor auricular sempre que necessário.
  • Antes de iniciar a operação, o parabrisa e as janelas devem ser limpos para garantir melhor visibilidade.
  • Remover graxa, óleo ou lama de corrimãos e degraus do equipamento para evitar quedas.
  • Verificar a existência de redes elétricas e tubulações no percurso para evitar contatos acidentais.
  • Sempre buzinar ao ligar o equipamento.

Normas de Trânsito e Transporte

  • É proibido transportar passageiros em caçambas, conchas ou pás de equipamentos.
  • Nunca movimentar cargas sobre outros trabalhadores ou próximo a edificações ocupadas.
  • Antes de dar marcha à ré, certificar-se de que não há obstáculos ou pessoas na trajetória. Deve haver uma segunda pessoa orientando a manobra.
  • Manter distância segura de bordas de barrancos, cristas, valas ou escavações.
  • A aproximação ao caminhão para despejo de material deve ser feita com cautela para evitar colisão.
  • Todos os serviços de inspeção e manutenção devem ser documentados e arquivados enquanto o equipamento estiver em operação.
Quais são as normas de segurança para o estacionamento de caminhões caçamba em áreas urbanas e rodovias?
Quais equipamentos de segurança (como calços de roda e sinalização) são obrigatórios ou recomendados ao estacionar um caminhão caçamba?

Operação Segura em Ambientes Específicos

  • A motoniveladora pode operar na contramão, desde que sejam implementados controles para evitar colisões.
  • Equipamentos e veículos devem ser selecionados conforme suas funções, sem improvisos.
  • Carregadeiras e tratores de esteira devem ser escoltados ao circularem em vias principais fora da área industrial.
  • O acesso de equipamentos móveis a áreas próximas a rios, lagos ou estruturas instáveis deve ser precedido por uma avaliação geotécnica documentada.

Adotar essas medidas é essencial para garantir a segurança e a eficiência na operação de equipamentos e máquinas pesadas, protegendo vidas e prevenindo acidentes no ambiente de trabalho.

terça-feira, 4 de março de 2025

Já esta disponivel o Modêlo de check list da construção civil!

  1. A empresa é obrigada a ter Cipa   (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  2. A Cipa é centralizada                      (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  3. A Cipa é por canteiro de obra   (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  4. A composição da Cipa é adequada    (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  5. A Cipa obedece ao calendário anual de reuniões  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  6. Os membros da Cipa foram treinados   (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  7. A Cipa tem feito reivindicações ao empregador    (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  8. O empregador tem atendido as reivindicações da Cipa    (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  9. A Cipa possui registro no MTE   (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  10. São desenvolvidas campanhas de segurança    (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  11. Aconteceu algum acidente no canteiro de obras  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  12. Aconteceu algum acidente grave ou fatal    (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
CHECK LIST: EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI 
  1. A empresa fornece EPI ao funcionário  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  2. O EPI é adequado ao risco do trabalhador  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  3. A empresa forneceu treinamento para o uso do EPI   (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  4. O trabalhador conhece os riscos a que está exposto  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  5. Os EPI’s são substituídos quando danificados  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  6. Todos os EPI’s possuem CA – Certificado de Aprovação  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  7. Possui Ficha de registro de EPI  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  8. Os EPI’s distribuídos são registrados corretamente  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  9. Possui listagem de EPI’s afixada por área  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  10. Possui placas de obrigatoriedade para uso dos EPI’s  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
 CHECK LIST: SERRA CIRCULAR 
  1. Existe coifa protetora no disco de serra. (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  2. Em caso negativo usa-se tapume vertical.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  3. A chave blindada é usada como dispositivo liga e desliga.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  4. O dispositivo liga e desliga fica próximo da bancada de serra.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  5. Existe sistema de freio no equipamento.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  6. Existe protetor para polias e correias.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  7. Existe caixa coletora de serragem  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  8. O operador de serra usa Equipamento de Proteção Individual – EPI. (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  9. A bancada de serra está abrigada das intempéries e possíveis objetos que caiam do alto da construção.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
 CHECK LIST: ASPECTOS GERAIS DO CANTEIRO DE OBRA
 
  1. Existe cobertura protetora em locais de circulação  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  2. São usadas bandejas de proteção  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  3. Existem avisos de alerta para entrada e saída de veículos  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  4. Existem avisos sobre normas de segurança  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  5. Os materiais são estocados em locais adequados  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  6. As beiradas de laje estão protegidas  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  7. Existe proteção nos poços de elevadores  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  8. Existe proteção nas aberturas dos pisos  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  9. Existe barreira de proteção entre a rede elétrica e edificação  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  10. Existe elevador de segurança para transporte de pessoal  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  11. Possui extintores de incêndio no canteiro de obras  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  12. O número de extintores de incêndio é suficiente (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  13. Existe bebedouro no canteiro de obras  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  14. O número de bebedouros é compatível com o úmero de funcionários (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA

CHECK LIST. TRABALHO EM CONCRETO ARMADO 

  1. Quando da colocação de formas, isola-se a área abaixo das fachadas.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  2. Instala-se plataforma de trabalho nas periferias de laje, viga e pilares.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  3. Caso não haja plataforma de trabalho para s serviços acima, usa-se cinto de segurança.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  4. O transporte vertical de ferragem e feito com segurança. Quando içado por grua, o feixe e bem amarrado.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  5. Na circulação sobre a ferragem usam-se folhas de compensado  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  6. Existe risco de contato entre ferragens e redes de energia elétrica  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  7. O carpinteiro permanece sob a laje durante o lançamento do concreto  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  8. Durante a concretagem noturna a iluminação e adequada.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  9. Existe manobreiros para orientar o motorista do caminhão-betoneira quando o lançamento do concreto vier das vias públicas.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  10. A equipe de desforma é comandada por carpinteiro.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  11. Isola-se a área abaixo da qual a desforma está sendo realizada na periferia do prédio.   (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  12. A desforma é realizada ordenadamente.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA

CHECK LIST: BETONEIRA 

  1. A betoneira está instalada em local seguro e existe cobertura de proteção  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  2. Existe estrado de madeira para evitar contato com a umidade  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  3. A chave blindada é usada como dispositivo liga e desliga  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  4. A chave-de-faca é protegida por caixa de madeira  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  5. Existe corrente e pino de segurança para prender a caçamba  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  6. Houve orientação para os operários com relação aos riscos existentes  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA

CHECK LIST: TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAL
 
  1. O operador de grua está orientado quanto aos riscos de choques de lança, caçamba ou cargas suspensas contra estruturas, formas, torres, etc.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  2. Existe algum sinaleiro para auxiliar o operador de grua em caso de dificuldade de visibilidade.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  3. Existe circulação de pessoas sob cargas suspensas.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  4. Existe corrente na estrutura da prancha para amarrar as jericas. (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  5. Existe algum tipo de sinalização entre o guincheiro e os pavimentos superiores  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA
  6. É permitido o transporte de pessoas e material ao mesmo tempo.  (  ) OK  (  ) NÃO OK (  ) NA